sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Centro Antivenenos do INEM recebe 70 chamadas por dia

Mais de 70 chamadas por dia são feitas para o Centro de Informação Antivenenos do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e os medicamentos são a substância que mais contactos motiva.

O Centro de Informação Antivenenos (CIAV) tem como principal função auxiliar os cidadãos ou os profissionais de saúde para um eficiente socorro às vítimas de envenenamento ou de ingestão inadvertida de substâncias potencialmente perigosas.

Em 2010, foram recebidas mais de 28 mil chamadas no 808 250 143, o que equivale a uma média mensal de 2.350 contactos.

Na última década já houve anos de maior movimentação no CIAV, como em 2009, com 31 mil telefonemas. Mas as chamadas têm ultrapassado sempre a barreira dos 20.000.

Dentro das intoxicações com medicamentos, as mais comuns, as causas são muito variadas, como enganos na administração de terapêutica (frequente em pais de crianças) ou ingestão acidental por menores.

"Há um grupo etário particularmente de risco, entre um e quatro anos de idade. É quando começam a ter mais autonomia, têm uma enorme curiosidade, não têm a mínima noção de risco e deitam a mão a tudo que encontram", explicou à agência Lusa a coordenadora do CIAV, Fátima Rato. A ingestão acidental de medicamentos pelas crianças tanto se aplica a remédios que estejam a tomar como a fármacos dos pais.

Fonte: Diário de Notícias

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Infarmed nega corte no acesso a medicamentos para doenças raras

Em resposta às críticas da Associação Raríssimas, o Infarmed nega que possa estar em causa o acesso aos medicamentos sem custos para os portadores de doenças raras.

Entre 600 a 800 mil portadores de doenças raras vão ser afectados este ano pelos cortes orçamentais previstos pelo Governo. A estimativa é da Federação Portuguesa de Doenças Raras, que garante que no Orçamento de Estado para 2011 não há quaisquer verbas previstas.

Assim, o programa nacional para as doenças raras, aprovado há dois anos, vai continuar na gaveta.

Para os doentes, os medicamentos são gratuitos, se forem considerados orfãos ou seja, feitos a pensar no caso em concreto. A lei determina que o Infarmed pode ter 75 dias para classificar um medicamento como orfão, mas aqui há outro problema: a lei não está a ser cumprida.

Uma das críticas feita pela Associação Raríssimas tem a ver com o acesso aos medicamentos. Por serem raros, são também medicamentos muito caros.

Mas o Infarmed nega estes atrasos. Em comunicado, o instituto garante que o acesso aos medicamentos não está em causa, bem como os custos são suportados pelo doente, justificando que o que está em causa é apenas uma questão comercial, que está a ser negociada entre o Estado e a indústria farmacêutica.

Fonte: TSF

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ministra admite cobrar imposto para a Saúde

Os utentes fazem uma utilização “irresponsável” dos serviços de saúde e a crise “é uma boa altura" para mudar de atitude, defende Ana Jorge.

Em entrevista à Renascença, Ana Jorge considera que para ser criado um novo imposto para a saúde, isso, entre outras coisas necessita de uma alteração na Constituição.

No entanto, diz a ministra, "este ainda não é o tempo de pôr essa medida em prática, porque as medidas que estão no terreno ainda dão margem ao Serviço Nacional de Saúde".

Sobre as alterações previstas para a definição de quem está isento de taxas moderadoras, a ministra da Saúde diz que a ideia é que só passem a beneficiar dessa possibilidade os que realmente, com prova de condição de recursos, demonstrem que precisam. Todos os outros devem pagar.

Fonte: Diário Económico

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Custos elevados tornam seguros vitalícios pouco atrativos -- Seguradoras

A Associação Portuguesa de Seguradoras (APS) considera que a entrada dos seguros vitalícios no mercado português não é atrativa nem para as seguradoras nem para os clientes devido aos altos custos que lhes estão associados.

"Atualmente estamos a prestar serviços a dois milhões de pessoas com um nível de satisfação elevado e parece-nos mais importante continuar nesta via, procurando eliminar situações menos favoráveis como os limites de idade, do que entrar os seguros vitalícios que podem abranger apenas um ou dois por cento da população", disse o presidente da APS, Pedro Seixas Vale, em entrevista à agência Lusa.

O anteprojeto de decreto-lei do regime especial do seguro de saúde vitalício, que inclui os seguros de saúde com cobertura graduada e ainda de longo prazo, esteve em consulta pública até julho e está no Ministério das Finanças, aguardando agendamento em Conselho de Ministros.

Fonte: RTP

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Médico absolvido por morte de bebé paga indemnização

Nove anos após a morte de um bebé durante o parto no Hospital Amadora-Sintra, o obstetra responsável e que tinha sido absolvido na primeira instância vai conhecer a indemnização que terá de pagar aos pais da criança.

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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Cancro: Afinal a fonte da juventude estava dentro de nós, revela cientista luso-americano

Uma equipa de cientistas liderada pelo luso-americano Ronald dePinho conseguiu pela primeira vez inverter o processo de envelhecimento através da manipulação genética, abrindo o caminho para uma espécie de "fonte da juventude" nas células humanas.

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