Os utentes fazem uma utilização “irresponsável” dos serviços de saúde e a crise “é uma boa altura" para mudar de atitude, defende Ana Jorge.
Em entrevista à Renascença, Ana Jorge considera que para ser criado um novo imposto para a saúde, isso, entre outras coisas necessita de uma alteração na Constituição.
No entanto, diz a ministra, "este ainda não é o tempo de pôr essa medida em prática, porque as medidas que estão no terreno ainda dão margem ao Serviço Nacional de Saúde".
Sobre as alterações previstas para a definição de quem está isento de taxas moderadoras, a ministra da Saúde diz que a ideia é que só passem a beneficiar dessa possibilidade os que realmente, com prova de condição de recursos, demonstrem que precisam. Todos os outros devem pagar.
Fonte: Diário Económico
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