A Associação Portuguesa de Seguradoras (APS) considera que a entrada dos seguros vitalícios no mercado português não é atrativa nem para as seguradoras nem para os clientes devido aos altos custos que lhes estão associados.
"Atualmente estamos a prestar serviços a dois milhões de pessoas com um nível de satisfação elevado e parece-nos mais importante continuar nesta via, procurando eliminar situações menos favoráveis como os limites de idade, do que entrar os seguros vitalícios que podem abranger apenas um ou dois por cento da população", disse o presidente da APS, Pedro Seixas Vale, em entrevista à agência Lusa.
O anteprojeto de decreto-lei do regime especial do seguro de saúde vitalício, que inclui os seguros de saúde com cobertura graduada e ainda de longo prazo, esteve em consulta pública até julho e está no Ministério das Finanças, aguardando agendamento em Conselho de Ministros.
Fonte: RTP
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